Dinheiro nunca faltara

DINHEIRO! NUNCA FALTARA!. Pai Celestial,que me deste o universo como herança, abre-me a fonte da riqueza infinita para que agora mesmo eu comece a pagar todas as dívidas e mergulhar na abundância sem fim. Sei que todo o pedido, feito com fé, obtém o resultado, como ensinou Jesus, por isso este meu pedido, para que todas as minhas contas sejam pagas divinamente, já está sendo atendido. Coloco-me sob a orientação divina. Sigo as instruções de Deus e vou pagando corretamente tudo que é devido aos outros, pois o que é dos outros não me pertence e nem me faz falta, já que a abundância infinita jorra sobre mim como uma chuva torrencial. Afasto de mim, para sempre, a tentação do medo de passar necessidade. Quanto mais pago, mais recebo, crendo na lei de que é dando que se recebe. Assim é , porque assim como penso acontece. Obrigado (a) Pai de riqueza inesgotável, pela riqueza imensa que vem vindo a mim a cada dia, de tal forma que digo a todos, com alegria, que já estarei pagando tudo corretamente. Tenho fé inabalável. Minha maré está mudando e a riqueza está jorrando para mim. Vejo todas as contas pagas, tudo na maior perfeição. Assim é e assim será.Amém!

Brasão da Familia Galvão

FAMÍLIA GALVÃO Família cujo sobrenome tem origem do gaulês Gauvain (Gawain, Gauvaine ou Gawan), que significa Falcão Branco. O sobrenome foi latinizado para Galvão, Galvez, Galvani quando da imigração para o ocidente europeu. O Brasão oficial é um escudo partido; de prata com uma águia de negro, estendida, com um crescente lunar em ouro sobre o peito sobre fundo prata, e de vermelho com seis costas de prata fincadas nos flancos. Timbre: Uma águia de negro, sainte, com uma costa
de prata quebrada no bico.

Historias da familia galvão

A Família Galvão Divulgar essa história faz parte de umprocesso genuíno de amadurecimento e retorno à tradições que mantém acesas achama dos valores familiares passados de pai para filho e que foramforçadamente esquecidos e quase extintos pela sociedade atual. Esse esquecimento se deu especialmente depoisda Revolução Francesa, especialmente no século XIX, quando os valores dasociedade burguesa passaram a predominar. Desta forma passou a valer “o ter”,enquanto “o ser” foi paulatinamete esquecido. Por isso, hoje, o ser humano valepelo que tem e não pelo que é. A história da Familia Galvão consta nos Armoriais[1] de Genealogia e Heráldica da Europa, sendo um sobrenomeportuguês cuja origem era tida como incerta. Nos documentos mais antigos encontra-segrafado como Galvam, como era no português arcaico. Alguns estudiosos apontavamque a palavra teria sua origem no latim Galbanus, nome de uma planta sempreverde. Outros diziam ser uma palavra do gaulês[2] Gwalwanus, espécie defalcão branco, ou, mais ainda, originário do galês[3] Gwalchmal, que significacortês. Os potuguese consideram Dom Pedro Galvão como o fundador da família.Esse rico cavaleiro da corte, falecido em 1170, foi sepultado em um mosteiroque ele próprio construiu e doou à uma Ordem Religiosa. Mas, ao queparece, esta família é inglesa e traz suas origens no clã de Galvim daquelereino. Os estudosatuais dizem que o nome Galvão deriva da palavra galesa“Gwalchmei” e significa “Falcãode Maio”. O uso do sobrenome teria início em “Sir Gawaine”, filho primogênitodo último rei de Orkney[4]. Segundo a lenda, Sir Gawaine, teria pertencido à Ordem de CavaleirosSagrados da Tavola Redonda cujo líder era Sir Arthur Pendragon, rei daBretanha, senhor do castelo de Camelot, detentor do poder da espada deExcalibur.

A Familia Galvão No Rio Grande do Norte

esta e minha linhagem familiar A família noRio Grande do Norte A históriaaponta que Manoel Lopes Galvão esteve no Rio Grande do Norte, em 1640. Elefazia parte da esquadra do Conde da Torre e participou da lendária batalhamarítima, entre os dias 12 e 17 de janeiro, contra os holandeses. Depois de umaviolenta luta no mar, 1.400 homens desembarcaram na capitania sob o comando domestre-de-campo Luís Barbalho Bezerra. Este evento ficou conhecido como“retirada de Barbalho”, pois a tropa resolveu voltar para a Bahia passando a pépor Pernambuco, território holandês. Além de ManoelLopes Galvão, estiveram nesse evento Francisco Barreto, Hilário Nunes de Matos,Amaro Velho de Cerqueira, Lourenço de Brito Correia, Manuel de Hinojosa,Lourenço Cavalcanti de Albuquerque, Manuel Camelo, Manuel Alves, Manuel de Araújo,Pedro Gomes, Manuel Carvalho Fialho, Pedro de Oliveira, Pedro do Canto Coelho,Francisco Pereira Guimarães, Gregório Peixoto, Antônio de Andrade, Ascenso daSilva, Pedro de Miranda, Antônio da Cunha Abreu e os irmãos Valentim e LuísPedroso de Barros. Observem que a maioria desses personagens históricos trazemos sobrenomes conhecido na atualidade e que, possivelmente, são os fundadoresdas famílias atuais. ManoelLopes Galvão ainda esteve no quilombo de palmares, onde foi o responsável pelosdisparos que feriu o líder Zumbi, em 1676. Nesses eventos, Francisco LopesGalvão, seu irmão, também deveria estar ao seu lado. Depois do domínioholandês, esse Francisco Lopes Galvão era Sargento-mor e veio para o Rio Grandedo Norte, passando a morar no povoado de Goianinha, onde casou-se com uma netade João Lostal Navarro[5], Joanna Dorneles Pimentel.Um de seus três filhos, Cipriano Lopes Pimentel, foi dono de terras em Barra doCunhaú. CiprianoLopes Pimentel casou-se com Tereza da Silva e tiveram sete filhos. Um deles,Cipriano Lopes Galvão, fundou a família Galvão na região do Seridó, no RioGrande do Norte. Outro filho, ou neto, Lázaro Lopes Galvão, que casou comIsabel de Bezerril, foi Presidente da Câmara Municipal em Vila Flor[6] entre 1813 e 1817. Lázaro Galvãodeveria ser um político de prestígio e aliado da família Maranhão, no início doséculo XIX. Dessa forma deve ter sido perseguido pelo apoio dado ao movimentorevolucionário de 1817[7], que implantaria oprimeiro regime republicano no Brasil.

A Família Galvão no nordeste

A família noNordeste Os Galvãochegaram ao Nordeste no século XVII e participaram das lutas dos nordestinoscontra a ocupação holandesa. Uma lenda fala de três irmãos portuguese que forammora em Pernambuco: um ficou naquela capitania, Manoel Lopes Galvão; o segundo,Francisco Lopes Galvão, foi para o norte (Rio Grande do Norte); e o terceiro,Cipriano Lopes Galvão, foi para o sul (Bahia). É isso que diz a tradição oral.

A familia Galvão no Brasil

A família no Brasil Os Galvão chegaram ao Brasil nas caravelas comandadaspor Pedro Álvares Cabral, que era membro da Ordem de Cristo. Nesse momentoinicial não ocorreu ocupação e eles não se fixaram no território. Ao longo dahistória ocorreram várias chegadas de membros da famíla em pontos diferentes doBrasil. Há em São Paulo a famíla Galvão de França e Galvão Bueno. No rio Grandedo Sul existe até um município com o nome de Galvão. No Nordeste foram os LopesGalvão que se fixaram.

A Familia Galvão em PORTUGAL

A família em Portugal Os Templários foram acolhidos secretamente emPortugal, pela Ordem de Cristo, fundada pelo rei Dom Diniz (1279-1325), econtribuíram na expulsão dos mulçumanos e nas conquistas marítimas. A cruzvermelha dos templários era o emblema que aparecia nas velas dos naviosportugueses e também nos marcos de pedra e edifícios das possessões lusitanas naÁfrica, Ásia e América do Sul. Parte da receita da Ordem de Cristo era oriundadas explorações de além-mar, como recompensa pelo apoio dos Templários nocomeço dessa expansão. A história da família Galvão de Portugal consta comotendo origem em Dom Pedro Galvão, um abastado cavaleiro da corte lusitana,falecido em 1170. Esse Pedro Galvão é um provável descendente de NícolasEmmanoel, que viveu e foi cavaleiro na corte francesa.

De Gawaine à Galvão

De Gawaine à Galvão Ninguém sabe ao certo sob a linhagem vinda de Argwaine II, filhoprimogênito de Sir Gawaine, mas um certo Leonie Mc Gawaine teria existido 300anos depois do patriarca Gawaine. Ele teria sido o possível bisavô de Dom Nícolas Emmanuel Martin Mc Gawaine,que foi morar na França e fundou a dinastia de "Gwain" depois de sersagrado cavaleiro templário pela espada do rei Francês Dom Luiz IX, o santo.Como cavaleiro templário, era seu dever guardar e proteger o “Santo Graal”,relíquia que Gawaine teria ajudado a achar e trazer para o ocidente. A Ordem dos Templários ficou muito poderosa eatraiu a cobiça dos monarcas que tentavam centralizar o poder na Baixa IdadeMédia. Devido as perseguições que ocorreram na França, os Templários foram aniquiladose é bem possivel que Dom Nícolas e sua família tenham fugido e se espalhado portodo o sul da Europa. É desse Dom Nícolas, que viveu por volta do século X, quevem a linhagem e o brasão ocidental. Dele surgiu os "Galvão" emPortugal, os "Galvez" na Espanha e os “Galvani” na Itália.

FAMÍLIA GALVÃO

lenda, a história e atradição de uma familia Para a maioria dos historiadores SirGawaine é apenas uma lenda, mas para a Genealogia ele figura como o primeiro ausar o sobrenome Galvão em sua forma original escocesa. Gawaine era herdeiro daCoroa do reino de Orkney, cuja sede chamava-se Lothniam, ou Lothsland, onderesidiu o último rei, seu pai, Loth I. Ao morrer, o rei passou a coroa para seuprimogênito. Entretanto, por ser cavaleiro draconiano da honra da Bretanha, Gawaine abdicou ao trono em favor de seu irmão,Argwaine. Argwaine, foi acometido de uma graveenfermidade e faleceu prematuramente aos 17 anos e não deixou descendentes. Alinhagem de Orkney deveria, então, retornar às mãos de do principe Gawaine,mas, devido aos laços de fidelidade, o cavaleiro ofereceu as ilhas ao seu rei erecebeu título de Duque. A águia negra de Orkney, símbolo da família, ganhariamais uma cabeça, que representaria a visão dos dois reinos unificados: Orkneyao oriente e Bretanha ao ocidente. A águia bicéfala seria perfilada em prata,metal que representa os títulos de duques e príncipes, e assentada sobre umescudo vermelho, cor que representa a guerra, principal ofício dos cavaleiros.Este brasão ainda foi visto em diversas batalhas em defesa da integridade doterritório escocês quando este esteve para ser tomado pelos romanos. Gawaine era Cavaleiro Real da OrdemDraconiana de Pendragon, uma honra tão rara que os cavaleiros dessa Ordempodiam ser contados nos dedos das mãos tão poucos eles o eram. Ele era umaespécie de líder entre os cavaleiros. Esse homem deve ter vivido no século V eteria morrido em uma cruzada santa pela busca e guarda do “Santo Graal”, o cálicecom o qual Jesus teria se servido de vinho na ultima ceia com os apóstolos. Comesse cálice, José de Arimatéa teria colhido o sangue de Jesus, depois do golpede lança do soldado romano.

À ESPADA DE EXCALIBUR!

Você é o poder da força em épocas do Armagedon.Você é o poder que corta e elimina as forças sinistras.Você é o poder fulminante que corta a ligação de todo o mal, a defesa inabalável em batalhas da ordem Angélica.É a força e o poder divino. O Guerreiro da Luz deve usá-la em nome do ARCANJO MIGUEL, deve erguê-la à Luz de Toda-Poderosa presença da Chama Azul e selar seu nome em Cristo. Vem em nome das Hierarquias Angélicas e das Legiões do fogo azul de Miguel, vem em nome da toda poderosa presença do EU SOU EM MIM. Apelo a vós, Hostes Celestiais de luz! Vinde, vinde, vinde. Envie, em nome da proteção divina, a poderosa e fulminante Espada de Excalibur, a espada de Chama Azul da presença do Arcanjo Miguel. Envie esta espada até a minha mão direita para que eu possa defender a luz. Que suas safiras, esmeraldas, rubis e diamantes transformem-se em tochas e raios de luz de Luz Cósmica, Cortando e seccionando, cortando e seccionando, cortando e seccionando, toda a energia mal qualificada, toda imperfeição, toda frequencia que não for frequencia da luz. Tudo que não for a luz deve ser cortado e eliminado em nome do Arcanjo Miguel, o Arcanjo de Cristo. Em nome das Hostes Celestiais, em nome da toda poderosa Espada de Chama Azul, eu peço às legiões do Fogo Azul de Miguel: proteja-me em um poderoso tubo de chamas de luz de um fogo azul consumidor de toda discórdia, que este fogo consumidor vá limpando e purificando tudo em torno de mim, e que todo ser que não for da luz, seja encaminhado ao plano espiritual no qual sua evolução é permitida. Que toda influência negativa seja banida para bem longe, para bem longe, onde lá seja transmutada em luz. Eu peço, pelo poder da Espada de Excalibur, que nada ouse penetrar neste campo de luz eletrônica, que nada ouse chegar neste turbilhão de Chamas Azuis. Que pousem cruzes de Chamas Azuis sobre as portas e janelas, acima e abaixo, que todo o meu ser, assim como tudo a minha volta, seja selado na luz, no selo crístico do bem amado mestre Jesus Cristo, sob os comandos de Miguel e suas legiões, sob a proteção do Raio Azul de El Morya e Elohim Hércules. Limpe, purifique, corte e seccione todo o resquício negativo que ainda houver, envie relâmpagos, raios, tornados e ciclones de chamas azuis. Parta do alto sua poderosa espada e coloque-a em minha mente, selando-me na força do Cristo, selando-me na consciência divina, selando-me em tua consciência cristica de luz. Que a espada de excalibur resplandeça em fogo, em luz, para que haja o corte da separação entre o joio e o trigo. Corte e seccione poderosa Espada de Excalibur (3X). Você me concede o poder da separação entre a discórdia e a luz. Em sua chama consumirei toda a discórdia. Tudo o que não for a luz deve receber o fogo da sua verdade. Em nome da luz da Grande Presença das irmandades cósmicas, que a luz radiante volte a brilhar em todo o meu ser. Que assim seja!
Franco Guizzetti

Aos pé do Mestre

Aos Pés do Mestre Pelo lampejo da aura e da fimbria da veste, Sinto-vos presente, Senhor. Acariciando-me com as mãos e o gesto meigo. Ostentais uma aura refulgente que ofusca meus olhos, Imprimindo-me, no intimo, uma paz profunda, Tal qual a placidez dos grandes lagos. E nesse vislumbre, sinto, Senhor, Vossa presença, manifestada: ° no perfume e matizes variados das flores, ° na soberbia e grandeza dos oceanos, ° na magnitude do olhar das inocentes criancinhas, ° na divindade das religiões que ornam os corações, ° na elevação embriagante dos sons musicais, ° na experiência dos que ultrapassaram o outono da vida, ° na operosidade das abelhas que purificam as auras, ° na meditação que transporta o Espírito aos planos divinos, ° na identificação dos sentimentos nobres dos seres de luz, ° na pequenez das coisas e dos homens sedentos de verdade, ° na sublimidade do trabalho que diviniza o homem, ° na consciência do amor dos entes cósmicos, ° no despertar da consciência do ser que ainda dorme, ° no descortino da vida futura que a todos espera, ° no crédito em favor dos que sofrem lapidando o "eu", ° na revelação de uma causa primária para o Cosmo, ° no desvelo angélico das mães em prol dos filhos, ° no enigma dos astros e das fascinantes galáxias, ° na fagulha divina que repousa em cada ser, ° na permanente evolução das coisas e dos seres, as retorna à origem da Grande Energia Cósmica: ° DEUS ~Nos Degraus da Vida Jorge Saraiva Anastácio