O Reiki é aplicado da seguinte forma: um transmissor (pessoa iniciada e sintonizada com a Fonte de Reiki) facilita a energia ao colocar as mãos num recetor, transmitindo-lhe a energia e este, querendo, recebe-a. A própria energia dirige-se para os locais onde é necessária. Ao induzir um profundo estado de relaxamento, uma hora de Reiki pode equivaler a 2 ou 3 horas de sono profundo, de forma que no fim de uma sessão, o recetor sente-se renovado, fortalecido e animado. Esta energia é não polarizada (é neutra), não prejudicando o recetor nem o transmissor de forma alguma.
Uma sessão de Reiki consiste, simplesmente, na colocação ou aproximação das mãos sobre o corpo de outro ser vivo ou sobre nós próprios, quando sintonizados com a Fonte de Reiki. Em geral, o recetor tem uma forte sensação de calor na área que estiver a ser tratada. Contudo, também pode sentir frio. Tudo depende do efeito que a energia tiver que produzir para curar ou harmonizar o recetor. De fato, são inúmeras as sensações que pode ter o recetor, bem como igualmente inúmeras poderão ser as sensações obtidas e detetadas pelo facilitador.
A grande diferença entre Reiki e outras formas de tratamento energético é que, mesmo que um facilitador esteja horas a canalizar Reiki para determinado objeto, e aqui referimos objeto como sendo um ou um grupo de pessoas, animais, plantas, situações, planeta, cosmos, etc., jamais se sentirá esgotado da sua própria energia, porque serve de canal condutor da energia cósmica e não da sua. Ainda beneficiará, porque ao canalizar a energia, uma percentagem da mesma é absorvida por si. Esta energia que o facilitador recebe, fortifica-o e protege-o contra eventuais contágios energéticos vindo de objetos em desarmonia.
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